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sexta-feira, 13 de abril de 2012

#004 : Realidade ou Superstição?


Quem cai de uma altura elevada morre antes de atingir o solo

  Não obstante as provas em contrário, o mito da morte em pleno ar persiste. Há numerosos casos registados de pessoas que caíram de edifícios altos e que escaparam à morte sem sequer perderem a consciência. Não há, por outro lado, provas que sugiram que pessoas vítimas de quedas estivessem mortas antes do seu impacte com o solo. Há para-quedistas que descem em queda livre vários quilómetros e atingem uma velocidade máxima superior a 190 km / h sem sofrerem quaisquer danos. Antes desses saltos era crença popular que a mera velocidade da queda causada a morte (de facto, acreditava-se outrora que velocidades elevadas, como os 40 km / h que atingiam os primeiros comboios, seriam fatais) e que era impossível respirar durante uma queda ininterrupta.
  Registaram-se alguns salvamentos notáveis de grandes quedas. Em 1800, um operário que consertava torres de campanários caiu de uma altura de 36 m da Igreja de St. George, Bolton - le- Moors, amolgando com a cabeça algumas chapas de metal que se encontravam no solo. Levantou-se e afastou-se incólume.
  Uma das quedas mais surpreendentes ocorreu em 1944, quando o artilheiro de cauda da RAF Nicholas Alkema saltou sem para-quedas de um bombardeiro Lancaster em chamas sobre a Alemanha. Caiu de uma altura de 5500 m sobre um abeto, que lhe amorteceu a queda, e aterrou ileso num monte de neve.       
       


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